E.M.E.E. MARIA LUCIA LUZZARDI

"ENTENDER O AUTISMO É A MELHOR FORMA DE AJUDAR!"

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Teatro Turma do Chaves e o Projeto Quero-Quero

Postado por Unknown às terça-feira, setembro 11, 2012

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3 comentários:

Daniela Laidens11 de setembro de 2012 às 18:21
Que máximo!!! Adorei!!
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Unknown11 de setembro de 2012 às 21:44
A Gigi curtiu muito! Bjs
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Professora Lisi11 de setembro de 2012 às 21:49
A Gigi curtiu muito! Bjs
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A Escola Municipal de Educação Especial Maria Lucia Lucia Luzzardi está localizada no bairro Cidade Nova , sito à rua Marechal Deodoro nº 595, próxima ao Centro da Cidade a uma quadra da Avenida Buarque de Macedo, via de acesso a várias linhas de ônibus, a qual facilita a vinda de alguns educandos de outros bairros e distritos, para este Estabelecimento de Ensino.

Rua Marechal Deodoro nº 595
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AUTISMO

O autismo é uma desordem global do desenvolvimento neurológico.

Histórico:

Foi descrito pela primeira vez em 1943, pelo médico austríaco Leo Kanner. No mesmo ano, o também austríaco Hans Asperger descreveu, em sua tese de doutorado, a psicopatia autista da infância.
A palavra "autismo" foi cunhada por Eugene Bleuler, em 1911, para descrever um sintoma da esquizofrenia, que definiu como sendo uma "fuga da realidade". Kanner e Asperger usaram a palavra para dar nome aos sintomas que observavam em seus pacientes.
O trabalho de Asperger só veio a se tornar conhecido nos anos 1970, quando a médica inglesa Lorna Wing traduziu seu trabalho para o inglês. Foi a partir daí que um tipo de autismo de alto desempenho passou a ser denominado síndrome de Asperger.
Nos anos 1950 e 1960, o psicólogo Bruno Bettelheim afirmou que a causa do autismo seria a indiferença da mãe, que denominou de "mãe-geladeira'". Nos anos 1970 essa teoria foi posta por terra e passou-se a pesquisar as causas do autismo. Hoje, acredita-se que o autismo esteja ligado a causas genéticas associadas a causas ambientais.

Fonte: pt.wikipedia.org

Corpo Docente

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Metodologia do Trabalho

Nossa Escola desenvolve, de forma plena, o Programa TEACCH – Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados à Comunicação.

O Programa TEACCH teve sua origem em 1966 nos EUA e hoje é aplicado em todas as escolas do e Estado da Carolina do Norte, além de países como a Bélgica, Inglaterra, Austrália, Israel e Brasil.

Para desenvolver este método, nossos profissionais recebem, periodicamente, cursos de formação Continuada.

O Método TEACCH visa o desenvolvimento da comunicação e independência por meio da educação:
* Apoiar a pessoa com autismo em seu desenvolvimento, visando o máximo de autonomia possível;
* Ajudá-lo a compreender o mundo que o cerca, ensinado habilidades de comunicação que lhe permitam relacionar-se com outras pessoas, oferecendo, até onde for possível, condições de escolher de acordo com suas próprias necessidades.

As Turmas

Nossa Escola oferece atendimento individual e grupal.

O atendimento individual é dado para os alunos novos que não possuam condições imediatas de convivio grupal devido distúrbios de conduta, pouca tolerancia, hiperatividade e/ou funcionamento regressivo. Estes alunos são trabalhados para mais tarde, possivelmente, possam integrar um grupo.

Os grupos são formados conforme o nível de funcionamento e idade cronológica.

Os alunos que estão nos grupos são atendidos nos níveis Pré - Escolar, Escolar e Profissionalizante.

São encaminhados à nossa escola, na maioria das vezes, através de parecer de um médico neurologista, crianças com hipótese diagnóstica de Transtorno Global do Desenvolvimento ou Psicose de início de infancia. A criança passa então por uma avaliação pela Equipe Técnica e no caso de confirmação dessa hipótese diagnóstica, é encaminhada para o atendimento individual ou em grupo, ou fica no aguardo de vaga.

Currículo Individualizado

Cada currículo é individualizado, conforme o interesse, habilidades e necessidades, visando trabalhar suas condutas emergentes.

RAZÕES PARA ESPERANÇA

Muitos pais quando descobrem que seu filho é autista, cultivam durante algum tempo a esperança de que ele ira se recuperar completamente. Algumas famílias negam o problema e mudam de profissional até encontrar alguém que lhes dê um outro diagnóstico.
O autismo não tem cura, mas hoje, mais do que antigamente, há recursos para tornar as crianças autistas o mais independente possível. A intervenção precoce, a educação especial, o suporte familiar e em alguns casos medicações ajudam e aprimoram cada vez mais a educação dos autistas. O tratamento contínuo e a educação especial podem expandir sua capacidade de aprendizado, comunicação e relacionamento com os outros, enquanto diminui a freqüência de crises.
O segredo é não desanimar. Enquanto a cura não é encontrada, a melhor forma de desenvolvimento do autista é o tratamento contínuo e ininterrupto. É uma tarefa difícil, mas muitas vezes compensadora, o exemplo está em muitos autistas que tem suas capacidades muito bem desenvolvidas, devido a muito esforço das pessoas que o cercam.
FONTE: http://www.psicosite.com.br/

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